Existem proprietarios de edificios que são hoje em dia, tesouros de bens patrimoniais com enorme significado artístico, histórico e cultural.
Além de objectos devotos,como as igrejas contém, apresentam-se também com forte pendor cultural, sendo a nossa identidade cultural. É portanto urgente valorizar, respeitar e preservar essas obras de arte.
Destacamos os retábulos em talha dourada, as esculturas, os vitrais, o mobiliário, as pinturas e ainda, peças em ourivesaria, têxteis, livros e outros documentos em papel.
Os principais factores que contribuem para a sua degradação são as oscilações bruscas de temperatura e humidade relativa, as pragas, a luz, os incêndios, as infiltrações e o factor humano manifestado pelo vandalismo e descuido, entre outros.
Os principais factores que contribuem para a sua degradação são as oscilações bruscas de temperatura e humidade relativa, as pragas, a luz, os incêndios, as infiltrações e o factor humano manifestado pelo vandalismo e descuido, entre outros.
A prevenção é por isso, o melhor meio de dar resposta às diversas situações de risco para os bens integrados nas nossas igrejas.
No âmbito da formação em Conservação e Restauro, divulgamos alguns cuidados essenciais com o intuito que salvaguardar da melhor forma o nosso património artístico, para que persista no tempo de forma a transmitir às gerações futuras, o legado da nossa história e cultura.
Apesar de estar mais direccionado para quem cuida directamente das igrejas, zeladoras e párocos, é também importante que a comunidade esteja sensibilizada para os cuidados mais elementares, para que contribua para a boa preservação do nosso património.
Ao longo de varias visitas a varios locais, deslocações direccionadas para a análise e estudo da exposição e acondicionamento das varios benspresentes em varios edificios deparamo-nos com uma nova realidade acerca da conservação preventiva sobre as obras.
No âmbito da formação em Conservação e Restauro, divulgamos alguns cuidados essenciais com o intuito que salvaguardar da melhor forma o nosso património artístico, para que persista no tempo de forma a transmitir às gerações futuras, o legado da nossa história e cultura.
Apesar de estar mais direccionado para quem cuida directamente das igrejas, zeladoras e párocos, é também importante que a comunidade esteja sensibilizada para os cuidados mais elementares, para que contribua para a boa preservação do nosso património.
Ao longo de varias visitas a varios locais, deslocações direccionadas para a análise e estudo da exposição e acondicionamento das varios benspresentes em varios edificios deparamo-nos com uma nova realidade acerca da conservação preventiva sobre as obras.
Resultante de uma incúria e ignorância sobre acções de manutenção dos espaços que advêm problemas que influenciam de forma indirecta os bens, favorecendo a sua degradação com o passar dos dias.
Aliados aos problemas mais comuns de degradação das obras, relacionados com a humidade e temperatura relativas, luz, infestações ou poluentes, junta-se uma unidade de problemas referentes à forma como as igrejas são zeladas, à segurança do edifício, ao manuseamento e identificação das obras, ou mesmo em relação à forma como é ornamentado o espaço.
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